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sábado, 27 de agosto de 2011

=3


Pois é, a verdade é que acho que cansei daqui. Cansada de muita coisa, preciso estudar muito e já não sinto tanta vontade de escrever aqui como antes. Vou dar um tempo e novamente esse meu 'espaço' ficará em hiatus. Talvez eu volte, talvez eu delete o blog.. ainda não sei. Foi bom enquanto durou. =)
Deixo uma música que sempre faz meu coração bater mais forte quando escuto pelas milhares de lembranças que ela me traz. E porque faz parte da melhor soundtrack. Ever.
Enjoy!

sábado, 20 de agosto de 2011

Bons conselhos a mim mesma =3


Pois é. Tenho muitos hábitos estranhos e um deles é dar bons conselhos a mim mesma. Navegando por aí, encontrei uma matéria e gostaria de compartilhá-la aqui.
A matéria é sobre pessoas que assumem papel de vítima se conformando com a própria infelicidade. Durante a leitura me atentei ao fato de muitas vezes, inconscientemente assumir esse papel. E a questão é que normalmente, pessoas que se fazem de vítima, não o fazem por mal, muitas vezes nem chegam a perceber que estão agindo de tal forma. Abaixo, dois trechos que explicam melhor o assunto.
Ana Gabriela Andriani, doutora em psicologia pela Unicamp e psicoterapeuta individual e de casais, afirma que "a pessoa que se vitimiza com frequência coloca-se sempre como uma consequência. Ela nunca é a protagonista do ato. ‘Não deu certo por culpa dele’ ou ‘ele não reconhece o meu valor’. Estes são pensamentos comuns para pessoas que se fazem de vítima. Elas se isentam de responsabilidades.”
A coach da Sociedade Brasileira de Coaching Richeli Sachetti ensina que precisamos sempre nos questionar sobre como usamos nosso cérebro. Se a maior parte do tempo usamos para encontrar justificativas e para nos lamentar sobre coisas que deram errado, é preciso rever essa postura. “Temos que usar nossa capacidade para encontrar respostas para os desafios e não justificá-los a todo momento colocando a culpa no mundo”, analisa. E completa que “O mundo não deve nada para ninguém. Precisamos parar de pensar dessa forma e ter atitudes construtivas a fim de atingir um objetivo.”
Bem, acho que os trechos citados explicam bastante ne? Atitude é a palavra chave. Tomar atitude e agir para se conseguir um objetivo. Parece frase de auto ajuda mas é verdade que se você luta para conseguir algo, cedo ou tarde você consegue. Qual o primeiro passo então? Definir nossas metas e propósitos.
Então, chega de falar sobre esse assunto de motivação porque como já disse, são apenas bons conselhos a mim mesma.
Mudando de assunto, deixo para vós uma música que dentre as que tem tocado na rádio é minha preferida, talvez porque ela entra na sua cabeça, literalmente. E dessa vez, vou deixar com o vídeo também porque ele é divertido afinal. =P



Cya!

terça-feira, 16 de agosto de 2011

Resilience


"Quando a circunstância é boa, devemos desfrutá-la; quando não é favorável devemos transformá-la e quando não pode ser transformada, devemos transformar a nós mesmos."
                                                                                                                           Viktor Frankl


Há algum tempo atrás, por volta de dois anos, eu postei algo relacionado ao que irei falar hoje. E isso porque esse assunto, no momento, tem me interessado novamente, resiliência. De acordo com estudiosos do tema, a origem do termo pode ser discutida sob três pontos de vista: o físico, o médico e o psicológico. Eu poderia acrescentar mais um, não teórico, que é utilizado em jogos. Nesse quarto ponto, o individuo adquire resiliência através de itens e encantos para diminuir o dano crítico dos oponentes. Mas, já falei sobre isso então voltemos à teoria.
No primeiro ponto, a resiliência é a qualidade de resistência de um material ao choque, à tensão, à pressão, a qual lhe permite voltar, sempre que é forçado ou violentado, à sua forma ou posição inicial - por exemplo, uma barra de ferro, uma mola, elástico etc. No segundo, a resiliência seria a capacidade de um sujeito resistir a uma doença, a uma infecção, a uma intervenção, por si próprio ou com a ajuda de medicamentos. Já no terceiro ponto, a resiliência também é uma capacidade de as pessoas, individualmente ou em grupo, resistirem a situações adversas sem perder o seu equilíbrio inicial, isto é, a capacidade de se acomodar e reequilibrar constantemente. 
É preciso acrescentar ainda o fato de que toda e qualquer pessoa passou ou passará por algum tipo de dificuldade, seja no âmbito emocional, social, físico ou econômico. Isso, para reforçar a tese do senso comum de que não há uma existência humana plenamente feliz e completamente protegida das incertezas da vida.
Observando pessoas em várias situações, surgem muitas perguntas. Como algumas pessoas conseguem enfrentar situações adversas ao desenvolvimento humano? Por que alguns são mais vulneráveis que outros diante de situações de risco? Por que outros indivíduos apresentam invulnerabilidade e competência para manejar situações estressantes? Como alguns seres humanos podem se recuperar de grandes perdas materiais e/ou emocionais? Quais seriam as variáveis que possibilitam a alguns superar seus infortúnios de forma a estes não interferirem no desenvolvimento emocional posterior?
O conceito de resiliência está envolto em ideologias relacionadas à noção de sucesso e de adaptação às normas sociais. No entanto, esta noção funda dois grupos: os resilientes e os não-resilientes. Porém resiliência não se trata de resistência absoluta às adversidades. O nome disso é bolha. Em palavras simples, é um fenômeno no qual a pessoa, apesar das dificuldades e adversidades, consegue "dar a volta por cima" e ficar bem de verdade posteriormente.
J. Tavares em seu livro A resiliência na sociedade emergente afirma que “Ajudar as pessoas a descobrir as suas capacidades, aceitá-las e confirmá-las positiva e incondicionalmente é, em boa medida, a maneira de as tornar mais confiantes e resilientes para enfrentar a vida do dia-a-dia por mais adversa e difícil que se apresente”.
Estudando sobre o assunto, percebe-se certa concordância entre os autores que afirmam a importância de uma Instituição, sendo a própria família ou não, na construção e desenvolvimento da resiliência em conjunto com a própria pessoa.
O conceito de resiliência não se trata de uma espécie de escudo protetor que alguns indivíduos teriam, mas a possibilidade de flexibilidade interna que lhes tornaria possível interagir com êxito, modificando-se de uma forma adaptativa em face dos confrontos adversos com o meio exterior. Assim, resiliência não seria uma forma de defesa rígida, ou mesmo de contrapressão à situação, mas uma forma de manejo das circunstâncias adversas, externas e internas, sempre presentes ao longo de todo o desenvolvimento humano.
 A pessoa resiliente parece de fato salientar-se por uma estrutura de personalidade precoce e adequadamente diferenciada, a par com uma acrescida abertura a novas experiências, novos valores e a fatores de transformação dessa mesma estrutura, que apesar de ser bem estabelecida, é flexível e não apresenta resistência à mudança. Aliás mudança talvez seja a palavra-chave pois, como já nos disse Viktor Frankl, citado no inicio do post, é necessário mudar a circunstância quando não nos é favorável e mudar a nós mesmos quando a situação não pode ser mudada. E isso é possível pois o ser humano está em constante mudança para uma melhor adaptação às condições, muitas vezes impostas, para sobreviver. E assim tem ocorrido por muitos séculos não é?
Mas, voltando à uma pergunta feita anteriormente, por que alguns são mais vulneráveis que outros diante de situações de risco? Diversos autores concluíram em suas pesquisas que, a capacidade de amar e ser amado, trabalhar, ter expectativas e projetos de vida denota ser a base onde as habilidades humanas se apoiam para serem utilizadas diante das adversidades que todos enfrentamos, seja em maior ou menor intensidade, durante toda a vida.
Got it?

segunda-feira, 15 de agosto de 2011

A cidade sem ninguém


“Nesta cidade não havia ninguém. Na cidade havia casas e janelas iluminadas. Mas não havia ninguém nas ruas.
Olhei por uma das janelas. Tinha uma pessoa. Mas ela estava com um deles.
Olhei dentro de outra casa. E a pessoa de lá também estava com um deles.
Esta cidade é igual a todas as outras. É divertido estar com um deles. Mais divertido do que estar com outra pessoa. Por isso, ninguém mais sai na rua.
Não há ninguém nesta cidade. Eu farei uma jornada. Irei para outras cidades. Eu queria que alguém me achasse.
Alguém só para mim. Mas, quando esse alguém só meu passar a gostar só de mim…Será a hora da nossa separação.
Ainda assim, eu quero encontrar o alguém só para mim. Pensando nisso, eu continuo vagando por outra cidade sem ninguém.”

....
 
“Hoje, mais uma vez, eu saio em busca daquele que é só meu. Alguém que me ame porque eu sou eu. Eu não posso realizar todos os sonhos dele…Mas ele ainda vai me amar.
- Mas…
- Será que tal pessoa existe? Eu adoraria que ele estivesse aqui. Será que ele vai mesmo se apaixonar por mim? Será que ele não vai querer mais nada de mim? Se ele não puder me amar por eu ser eu mesma…Então ele não é o meu único.
- Mesmo?
- Mesmo
- Ele existe mesmo?
- Sim, existe
- Então…onde?
- Com certeza ele vai estar ao meu lado em breve. Em um lugar não tão distante…Eu acredito que exista uma pessoa que vá amar.”

....
 
“Houve uma vez que eu perdi uma coisa valiosa. Para mim foi um acontecimento terrivelmente doloroso. Meu coração ainda dói.
Algo terrivelmente doloroso. Dor, dos acontecimentos dolorosos que restaram depois de perder a coisa valiosa. Mas estou procurando.
- Por causa da dor, estou procurando. Eu posso dizer…Eu sou você, assim como você sou eu. Por isso eu posso dizer. Dentro de mim estou cheia de pensamentos sobre uma pessoa. Se essa pessoa sorrir para mim, fico feliz. Se essa pessoa ficar comigo, fico feliz.
- Sim, se essa pessoa estiver feliz, fico feliz.
Essa pessoa é especial…diferentemente dos outros.
- Você achou a pessoa? Meu valioso, meu especial…Minha pessoa.
- Seria legal se essa pessoa pudesse me encontrar.
- Me achar e eu gostar dele por ele ser quem é.
Seria legal se essa pessoa pudesse encontrar as coisas que eu posso e não posso fazer por eu ser quem sou. Eu gostaria que aquela pessoa encontrasse e também gostaria que essa pessoa gostasse de mim como eu sou.
- Dentro de tantas pessoas e dentro ‘daquelas coisas’.
- Eu gostaria que ele me encontrasse.
- Mas se ele não puder encontrar…”

....

“Um acontecimento terrivelmente doloroso. Dor dos acontecimentos dolorosos que restaram depois de perder a pessoa valiosa. Mas estou procurando por alguém que vai gostar de mim como eu sou. Minha própria pessoa.
E eu encontrei essa pessoa. Mas isso é o começo de algo ainda mais doloroso.
É triste estar com alguém sabendo que não há nada que você possa fazer por essa pessoa. Olhar essa pessoa sofrer é tão doloroso quanto.
Então eu desapareci daquela pessoa. Eu desapareci, porque eu gosto dele.
Mesmo assim. Não poder ver essa pessoa é muito mais doloroso. Não poder ver essa pessoa é muito, muito mais doloroso.
- Por eu gostar dele, eu o deixei.
- Você gosta dele, mas o está abandonando?
- Isso é pelo bem da felicidade dele…
- Felicidade? O que é isso?
- Felicidade…isso é…
- Essa é a sua felicidade?
Minha felicidade está aqui? Minha felicidade está apenas com aquela pessoa.
Apesar de ser doloroso, apesar de que meu coração irá doer.
Mesmo assim eu amo essa pessoa.
Isso. Eu encontrei.”



Porque esse livro é perfeito e eu já nem me lembrava mais dele. Mas depois de encontrar, percebo o quanto faz sentido.
Nya! Porque agora eu tenho uma Atashi >o<
Essa é a versão do anime. Se quiser ler a versão do mangá, que é mais completa, clique aqui.

sábado, 13 de agosto de 2011

Sentimentos ・ω,・

Uma vez li algo sobre o sentimento de tristeza. A autora do texto observou que quando estamos tristes, existe um lado bom, pois fazemos tudo devagar. Pensamos devagar, falamos devagar, andamos e comemos devagar. E qual é o lado bom disso? Bem, ficar triste não é bom mas ao menos você percebe muito mais ao redor quando age e pensa "devagar". Ultimamente tenho visto um mundo muito feio mas, prestando muita atenção, percebo que ainda existem motivos para seguir em frente. Pessoas que conseguem, apesar de tudo, fazer valer a pena. Vontade de falar tanta coisa mas acredito que por enquanto o silencio é a melhor opção.
Hoje o post será diferente, escolhi algumas imagens que traduzem muito do que queria dizer, muito do que ainda admiro em tudo que ainda existe de belo no meu mundo que tem se tornado cada dia mais feio. Também algumas palavras ou expressões que gosto. 
Consegue identificar a conexão entre algumas imagens? Essa conexão pra mim é o que torna tudo melhor pelo simples fato de apenas existir. Bem, melhor não tentar entender, apenas aprecie. (=













Sempre

Sentimento
     
Hiatus

Diferente

Alma

Nuvens
Waste my time.
=P



OMG!

Daisuki.



Eien

Amor

Powned


E para finalizar, Perfume. Porque gosto delas, em especial dessa música. Porque não é qualquer uma que consegue dançar essa música com salto agulha. *ω*


Gostou? Então clica aqui e ouça mais no canal.
 Até.

PS: Imagens retiradas do site deviantART, algumas delas podem ser encontradas com os devidos créditos no meu perfil do dA.

sábado, 25 de junho de 2011

Questões de gênero


Depois de assistir um episódio da série Law & Order SVU e refletir muito sobre esse assunto, resolvi escrever sobre. E antes de continuar a leitura, saiba: Spoiler content!
O episódio conta a história de um acidente fatal de um jovem de uma gangue. Após algumas investigações foi encontrado o autor do crime, um jovem de uma outra gangue que tinha uma irmã gêmea, Lysa (se não me engano era esse seu nome). No interrogatório ele nega a autoria do crime, mas tem possibilidade de ser preso pois nas investigações, foram colhidos materiais e realizados testes de DNA, onde comprovou sua participação. Lysa, ao perceber que ele está para ser preso, ataca os detetives e vai com ele, os dois detidos, para a delegacia. Lá ela confessa que na verdade foi ela a autora do crime. Mas apesar de a história contada ser  bastante convincente, não é possível acreditar em sua versão devido ao exame de DNA onde havia marcas do irmão e não dela. Mais investigações são realizadas e são descobertos alguns fatos bizarros mas inexplicáveis até então. Por fim, descobre-se que de fato eles são gêmeos idênticos (gêmeo idêntico = DNA idêntico) e que a irmã, é na verdade irmão.
Os pais explicam que, quando eles nasceram, foi realizado o procedimento de circuncisão nos dois mas no Lucas (que se tornou Lysa) ocorreu um problema na cirurgia, que foi um fracasso, fazendo com que o órgão ficasse 'aleijado'. Pensando em todo o sofrimento que o filho teria em toda sua vida, por todos os constrangimentos que passaria nos vestiários da escola e até com namoradas, os pais, com a opinião do médico cirurgião, decidiram que Lucas seria criado como Lysa e que assim ele não sofreria nenhum trauma porque não saberia o que era, pois na verdade não seria o que nunca foi ensinado a ser.
Pois bem, esse episódio me fez lembrar de um outro fato, e nesse caso fora da ficção. Uma criança sueca de nome fictício Pop, que seus pais decidiram não definir gênero masculino ou feminino para ela, afirmando que tomaram essa atitude baseada na filosofia feminista de que gênero é uma construção social. De acordo com os pais da criança, caberá a ela decidir se é menino ou menina, quando bem entender.
E com isso, volto a me lembrar de Simone de Beauvoir, que já nos disse que “Ninguém nasce mulher; torna-se mulher”. Ou seja, mesmo pensamento sobre gênero ser uma construção social. Você é o que você é ensinado a ser. Não sei quanto a Pop, até porque ela é ainda uma criança, hoje com quase 5 anos. Dificil saber as consequências que ela terá futuramente em relação a vida que está aprendendo (ou não) a viver para se tornar um adulto.
Ao menos no caso de Lysa da série, apesar de ser ficção, ela não era uma pessoa feliz, pois por mais que não soubesse da verdade sobre o que aconteceu quando nasceu, ela não se sentia normal, sentia que era diferente mas não sabia em que exatamente. E claro, para concluir o spoiler, quando ela soube de toda a verdade, decidiu voltar a ser o que era por essência biológica, homem.

Muitas pessoas, estudiosos também, concordam com essa teoria de que gênero é uma questão de construção social e que a pessoa não nasce com um gênero determinado biologicamente, mas torna-se aquilo que ela foi orientada a ser. Bem, eu não sei de nenhum caso e espero profundamente que não exista de alguém que foi orientado a ser diferente do padrão inicialmente estabelecido para ser. Por exemplo, uma menina, que nasceu menina mas foi "criada" como homem, para acreditar que era realmente isso. Não conheceço nenhum caso que comprove essa teoria do gênero.
Porque acredito e muito que somos o que fomos condicionados a ser, mas em outros aspectos, por exemplo o do politicamente correto. Agora, dizer por exemplo, que eu sou mulher porque me ensinaram a ser isso, realmente não concordo. Porque tenho como exemplo minha própria vida. Sempre gostei de subir, brincava de boneca mas preferia carrinhos e brincadeiras "violentas" que normalmente eram brincadas por meninos. Normalmente faço o "serviço de homem" em casa e nem por isso me sinto menos feminina. Aliás, isso é uma coisa que tenho certeza, sou exatamente o que nasci para ser. Constatado e comprovado até mesmo pela experimentação do oposto.
Existem muitos outros exemplos de instintos pré definidos pelos gêneros. Meninas, como minha filha, a quem eu nunca apresentei maquiagem, sempre que tem oportunidade, quer usá-la. Meninos que repelem , às vezes inconsientemente, hábitos conhecidos por serem femininos. Aí você pensa: ah, mas se ele repele um hábito feminino é porque sabe que não é mulher e logo não pode/deve fazer aquilo (condicionado mesmo que inconcientemente).
Vejamos crianças brincando, supervisionadas mas com liberdade para escolher a brincadeira ou brinquedo. É totalmente natural se meninos quiserem brincar de bonecas mas isso não significa que ele tenha qualquer tendência a ser diferente do que querem que ele seja, um homem.
São instintos mínimos, por exemplo o de querer ficar perto do que elas sentem como igual, em relação a gênero, que as crianças apresentam constatando assim que não são os outros que ensinam que elas são meninas ou meninos, não totalmente mas, muito antes, são desejos internos e naturais que certamente já são determinados na formação.
Como prova temos muitos casos de homens que já relataram que, desde muito cedo, se sentiam diferente dos outros iguais pelo gênero. Tinha vontades diferentes das que eram condicionadas a ter. Ou seja, por mais que foram condicionados a serem homens, não foram capazes devido à essência interior, aquela inicial, da formação.
Bem, acho que já escrevi muito para tentar expor meu ponto de vista sobre tudo isso. Vou finalizar por aqui, aproveitando para dizer que, estou quase de férias e pretendo dar uma fugida daqui. Não sei se volto até porque estou quase me formando (êêê) e o propósito inicial desse espaço era treino e mais treino de escrita ne? Ainda não considero bom mas felizmente melhor =P
Então é isso, gosto dessa palavra então deixarei para vós:
HIATUS =)

PS: O episódio da série Law & Order SVU citado é o número 12 da 6ª temporada - "Identity".

sexta-feira, 17 de junho de 2011

Nostalgia

Porque eu sinto falto disso.. sinto falta das dailys's quests que ninguém gostava, sinto falta das piadas que só quem joga entende, sinto falta dos meus pets e até de instances.. omg e como sinto falta de pvp owning! OMG!
Tempos que não usava meu pc, hoje encontrei alguns prints que fiz da minha última mount. Nem tive tanto tempo de aproveitá-la =[
Quem não conhece a mais linda de todas, que vc cria desde o ovo.. own *o*
Eu sei que esse post não tem nada a ver mas, sinto muita falta de tudo isso, really.
Thats so cute! ^^


Piada que só quem joga entende? É tipo assim ó:

 
 Porque já dei muita trela de rir dessa!

domingo, 12 de junho de 2011

Born at Home

Meio sem tempo para postar, estava pensando em algumas coisas para escrever. Um tanto inspirada por coisas belas, por perfeições existentes nesse mundo tão (im)perfeito. Por acaso, encontrei esse vídeo e acho que não preciso falar, não por hoje, sobre todo o resto que pensei em escrever. Muito emocionante, realmente chorante. Talvez nesse caso, a palavra perfeição caiba direitinho. Nascimento.


Born at Home from Kat Small on Vimeo.

quarta-feira, 25 de maio de 2011

Logorama

Logorama é um filme de curta-metragem animado francês de 2009, dirigido por François Alaux, Hervé de Crecy e Ludovic Houplain. O curta-metragem ganhou o Premio Kodak no Festival de Cannes de 2009 e o Oscar de Melhor Curta-Metragem de Animação do Oscar 2010.
Muito legal a quantidade de marcas e referências que encontramos na "cidade das marcas". Abaixo o filme. Não consegui incorporar legendado então, pra quem preferir, tá aqui o link.
Quantas marcas você consegue identificar?

quinta-feira, 19 de maio de 2011

Alexa

Olás! Post para fugir um pouco da seriedade que esse espaço está se tornando =P
Brincadeiras a parte, já faz um tempo que quero postar esse vídeo aqui. Se trata de Alexa, uma garotinha que canta so cute com seu pai. Acho que as músicas que eles cantam, na maioria covers, ficam melhores que as originais. O que mais gosto é a cumplicidade e admiração da parte dela pelo pai. Muito lindo isso. Acho que muita gente já conhece mas postei aqui apenas para ser curtido, sem mais.
Enjoy!



Para Sara, Raquel, Lia e para todas as crianças

Eu queria uma escola que cultivasse
a curiosidade de aprender
que é em vocês natural.

Eu queria uma escola que educasse
seu corpo e seus movimentos:
que possibilitasse seu crescimento
físico e sadio. Normal

Eu queria uma escola que lhes
ensinasse tudo sobre a natureza,
o ar, a matéria, as plantas, os animais,
seu próprio corpo. Deus.

Mas que ensinasse primeiro pela
observação, pela descoberta,
pela experimentação.

E que dessas coisas lhes ensinasse
não só o conhecer, como também
a aceitar, a amar e preservar.

Eu queria uma escola que lhes
ensinasse tudo sobre a nossa história
e a nossa terra de uma maneira
viva e atraente.

Eu queria uma escola que lhes
ensinasse a usarem bem a nossa língua,
a pensarem e a se expressarem
com clareza.

Eu queria uma escola que lhes
ensinassem a pensar, a raciocinar,
a procurar soluções.

Eu queria uma escola que desde cedo
usasse materiais concretos para que vocês pudessem ir formando corretamente os conceitos matemáticos, os conceitos de números, as operações... pedrinhas... só porcariinhas!... fazendo vocês aprenderem brincando...

Oh! meu Deus!

Deus que livre vocês de uma escola
em que tenham que copiar pontos.

Deus que livre vocês de decorar
sem entender, nomes, datas, fatos...

Deus que livre vocês de aceitarem
conhecimentos "prontos",
mediocremente embalados
nos livros didáticos descartáveis.

Deus que livre vocês de ficarem
passivos, ouvindo e repetindo,
repetindo, repetindo...

Eu também queria uma escola
que ensinasse a conviver, a
coooperar,
a respeitar, a esperar, a saber viver
em comunidade, em união.

Que vocês aprendessem
a transformar e criar.

Que lhes desse múltiplos meios de
vocês expressarem cada
sentimento,
cada drama, cada emoção.

Ah! E antes que eu me esqueça:

Deus que livre vocês
de um professor incompetente.

                                                 Carlos Drummond de Andrade

Para ler:
Não somos irresponsáveis
Estudantes querem aprender a forma culta da língua

quarta-feira, 18 de maio de 2011

Why do we do that?


Pensando sobre um assunto, estudando na matéria que infelizmente está acabando, lendo e até vendo em filmes, resolvi escrever sobre para tentar esclarecer um pouco mais, acho que mais pra mim mesma.
Para começar devo afirmar que nunca gostei (talvez pela maneira que me foi apresentado inicialmente, acredito que de forma forçada) dos filmes de Matrix. Apesar de já ter visto os três, nunca havia me interessado pela estória, pela idéia, enfim, pelo filme. Por nenhum deles. E já ouvi várias analogias da estória do filme como o personagem principal ser comparado com Jesus ou com o anticristo. Várias, muitas mesmo, citações em assuntos de simbologias e afins. Enfim, muitos motivos a mais para eu não me interessar pelo filme. Acho que pela polêmica que causou.
Mas como disse, lendo e estudando sobre esse assunto, me chamou a atenção o fato de o filme, a meu entendimento, conter um pouco disso. Disso o que? Sociedade, influência, dominância, padrão, certo e errado. Enfim, na verdade são vários assuntos que estão interligados e que a meu ver, o filme consegue mostrar de forma clara. Minha intenção nesse post não é falar de Matrix, apenas citar uma parte importante, a essência. Devo me adiantar que nada do que eu disser aqui deve ser considerado como o certo, apenas o meu ponto de vista, o meu entendimento a respeito de tudo o que eu disser.
Todos que já assistiram Matrix devem saber sobre a questão central do filme, sair da Matrix. O significado disso, todos devem saber também, é referente a querer ser diferente, a não ter que "engolir" tudo que nos é imposto coletivamente. O fato de o personagem principal ser "O escolhido", é por ele ser alguém crítico, que não é conformado com apenas o que lhe é ensinado como o correto para se ter uma vida em sociedade. E mais do que isso, quando a verdade lhe é apresentada, ele acredita que é capaz de ser/fazer diferente. Ele acredita e faz. Eis o motivo de ser o escolhido.
Uma vez alguém me disse que acredita estar vivendo em uma prisão, onde tudo já está determinado, desde o nascimento. Uma vida onde você precisa estudar para conseguir trabalhar e se sustentar. Uma vida onde não se pode ser diferente do que foi determinado como o correto para se "viver bem". Mas o que é uma vida em sociedade senão seguir regras e normas? Cada sociedade tem uma cultura, muitas vezes tão diferente da nossa, e por isso cada sociedade é diferente uma da outra. Agora pensando mais afundo, independente da cultura, existem padrões que são impostos  pela sociedade como correto ou errado que as vezes, são (im)possíveis mudar, diferir. São fatos que não podem ser mudados pelo fato de a pessoa não acreditar ser possível e fatos onde muitas vezes é preferível permanecer para ser aceito, pois normalmente quem difere é excluído.
Já nos disse Simone de Beauvoir, em seu extenso estudo sobre o verdadeiro significado da condição feminina que, “Ninguém nasce mulher; torna-se mulher”. Em resumo, tudo o que somos, é apenas o que fomos ensinados e moldados a ser. Afinal, esse é o papel da sociedade não é mesmo? Como diz Pink em sua música: "Done looking for the critics cause they're everywhere. They don't like my jeans, they don't get my hair. Stringe ourselves. And we do it all the time. Why do we do that?" Apenas porque assim fomos ensinados. Sim, somos ensinados a seguir um padrão, aprendemos em casa, na escola, no trabalho, na mídia (oh, como ela gosta de nos ensinar isso!), na rua, enfim, em nossa sociedade.
Mas agora voltando ao escolhido de Matrix. Ele foi o que foi porque foi o único capaz de acreditar de verdade em tudo que foi capaz de fazer. Vou tentar explicar usando como exemplo um hipnoterapeuta que certa vez soube de uma pessoa que estava com uma doença de pele. Infelizmente não consegui localizar a matéria sobre o fato para linká-la mas vamos lá. Ele usou hipnoterapia para curar o indivíduo. Quando o médico do paciente soube da notícia, a principio achou impossível ter realmente ocorrido pois a doença era incurável. Muitas pessoas, quando souberam disso, procuraram o hipnoterapeuta para conseguir a cura. Mas, infelizmente ele soube pelo médico que a doença era incurável e nunca mais conseguiu curar novamente. Por que não? Porque o médico disse que não era possível, pois a doença era incurável. Sua mente que antes desconhecia o fato, acreditou e fez mas, apartir do momento que recebeu a nova informação, ficou condicionada a ela.
Já vi por aí muitas pessoas que acreditam que você é o que você acredita ser. Que você faz o que acredita ser capaz, sendo acreditar algo muito mais profundo que apenas dizer "eu acredito", algo que em Matrix, apenas um foi capaz de crer tão profundamente que foi capaz de não acreditar em sua morte e não morrer mesmo "estando morto". Aliás, para quem pensa assim também, recomendo uma leitura. E que seja lida preferencialmente com a mente bem aberta.
O fato é que de fato somos condicionados a tantas coisas pela sociedade (e digo pela sociedade não criticando mas, é nela que vivemos, logo é ela quem nos condiciona) que fica difícil viver. Penso como as pessoas aceitam tantas coisas, penso como eu aceito tantas coisas inaceitáveis na minha concepção. É mais cômodo apenas aceitar e continuar seguindo mas, um dia vai ter que ser diferente.

Fizeram a gente acreditar que cada um de nós é a metade de uma laranja, e que a vida só ganha sentido quando encontramos a outra metade. Não contaram que já nascemos inteiros, que ninguém em nossa vida merece carregar nas costas a responsabilidade de completar o que nos falta. A gente cresce através da gente mesmo. Se estivermos em boa companhia, é só mais agradável. Fizeram a gente acreditar que os bonitos e magros são mais amados, que os que transam pouco são caretas, que os que transam muito não são confiáveis, e que sempre haverá um chinelo velho para um pé torto. Só não disseram que existe muito mais cabeça torta do que pé torto... Ah, também não contaram que ninguém vai contar isso tudo pra gente. Cada um vai ter que descobrir sozinho. E aí, quando você estiver muito apaixonado por você mesmo, vai poder ser muito feliz e se apaixonar por alguém. - John Lennon

domingo, 8 de maio de 2011

Amor platônico

O amor platônico é entendido como um amor à distância, que não se aproxima, não toca, não envolve. Reveste-se de fantasias e de idealização. O objeto do amor é o ser perfeito, detentor de todas as boas qualidades e sem máculas. Ocorre frequentemente na adolescência, principalmente nos indivíduos mais tímidos, introvertidos, que sentem uma maior dificuldade de aproximar-se do objeto de amor, por insegurança, imaturidade ou inibição do ponto de vista emocional. Quem nunca passou por isso?

Conta-nos Platão em "O Banquete" uma conversação acerca da natureza, do sentido e as implicações do amor. Teve como participantes Apolodro, Fedro, Agatão, Sócrates, entre outros. Eles fazem várias descrições de amor, todas unilaterais, embora não falsas, até chegar a vez de Sócrates. Sócrates diz que em sua juventude, ele foi ensinado "a filosofia do amor" pela sacerdotisa Diotima.
Ele fala sobre o surgimento de Eros. Mas antes, vale-se saber que na mitologia grega, Eros era o deus primordial do amor e beleza. Na mitologia romana, foi conhecido por Cupido. Na Teogonia de Hesíodo Eros, que mais tarde se chamaria amor, era um deus primordial, ainda não havia masculino e feminino e Eros expressava o impulso do universo em se manifestar, de trazer à luz o que estava oculto na escuridão. Em alguns mitos, Eros é o filho das divindades Afrodite e Ares. Nesse diálogo, Sócrates nos apresenta uma terceira versão de Eros. Suas idéias são a origem do conceito de amor platônico.
Acontece que o amor platônico é o mais incompreendido de todos os conceitos de Platão. As pessoas, que em sua maioria não conhecem a obra de Platão, pensam que amor platônico significa amor ascético ou assexuado porém isso não é verdade pois em "O Banquete", Platão apresenta o amor sexual como um ato natural, mas com raízes infinitamente mais profundas.
Para ele, o amor é um princípio cósmico, afirma que o amor é uma escada com sete degraus, que vão do amor por uma pessoa até o amor pelas realidades superiores do universo. O passo inicial nessa escada, para a maioria das pessoas, ocorre através do amor físico. Mas se você se apaixona por uma pessoa, atraída por qualidades e fixa-se exclusivamente nessa pessoa, nesse primeiro degrau de uma escada que possui muitos outros, permanece parado, em comparação a tudo que uma pessoa pode vir a ser.
Quando você está apaixonado, é como se o universo estivesse concentrado na outra pessoa. Isso não é necessariamente falso. Platão diz que, em certo sentido, o universo realmente está nessa pessoa. Você só precisa transformar essa dimensão e ver não apenas a pessoa, mas o universo nela.
O amor platônico é tão amplo e universal que, embora comece como amor pela forma bela, termina como o amor pela própria beleza, um princípio eterno do universo. Você é levado, de um modo muito natural, a perceber que todas as formas belas são dignas de amor, se torna sensível a todas elas. Platão emprega constantemente o termo beleza; a beleza das idéias toma-se tão ou mais real que a beleza física.
Amor e beleza estão ligados. Você vê beleza quando está amando. À medida que progride, você sente por todas as formas belas a espécie de exaltação que experimentou quando se apaixonou pela primeira vez. Quando permite que o amor o leve para a frente, você sai do particular em direção ao múltiplo.
Em seguida, você vê que a beleza da mente é mais maravilhosa que a beleza da forma. Platão afirma que você se apaixona pela qualidade da mente de uma pessoa mesmo que sua forma física não seja tão graciosa. Essa é uma progressão do concreto para o imaterial, sob a influência e inspiração do amor.
Então na escada do amor temos o segundo degrau que é amar todas as formas físicas belas. O terceiro que é amar a beleza da mente, independente da forma física à qual ela está associada. O quarto degrau que é a ética - o amor pelas práticas belas. Envolve integridade, justiça, bondade e consideração. É um passo mais abrangente e universal. Ele conduz ao degrau número cinco, que é o amor pelas instituições belas. No sexto passo você se apaixona pela ciência, que articula não só as leis que governam o indivíduo, a família e a sociedade, mas algo que transcende o meio local. A beleza da ciência é universal.

Depois de passarmos por todos os degraus, ocorre, no sétimo passo, uma diferença de gradação; subitamente você vê não a manifestação da beleza, mas a beleza em si. Esse é o ponto alto dos sagrados mistérios. O amor se expressa como a manifestação eterna da beleza em si. Você se apaixona pela essência que torna belas todas as coisas.
Por isso, os seres humanos certamente valorizam a experiência do amor e do sexo. Por meio de um amor sexual intenso, cada um de nós experimenta por breves momentos a autotranscendência e a abnegação. No sétimo degrau da escada, essa autotranscendência, que era breve e momentânea, transforma-se no estado natural onde passa-se a habitar em tempo integral.
 
Enfim, é certo que muitos de nós (para não dizer todos) já passou ou passa por uma situação de amor platônico semelhante à citada no início desse post, mas poucos são os que conseguiram subir a escada até o final. A verdade é que hoje em dia a moda é parar no primeiro degrau, no amor idealizado e egoísta. Felizes foram os poetas da era clássica ter a possibilidade de realizar o desejo amoroso mas, por opção, renunciar a ele. Apenas para provar que o amor (perfeito e eterno) está acima do desejo (físico e circunstancial).
Infelizmente, o que acontece hoje, em muitos casos, é o relacionamento físico apenas como meio para se obter prazer e/ou algum benefício. Como seria muito melhor se as pessoas conseguissem chegar ao menos na metade do caminho, na metade da escada, muita coisa seria diferente. É triste ver o rumo que nosso planeta está tomando, lamentável.
 
Para finalizar esse post que já está querendo mudar o foco quero parabenizar aquelas que são o símbolo do amor puro e incondicional, as mães. Parabéns para nós!
 

 
See ya!

sexta-feira, 29 de abril de 2011

Preço Justo

Olás pessoas.
Post de manifesto. Acabei de receber um email com informações sobre um protesto que acontecerá dia 03 de maio. O que todos temiam aconteceu: gasolina a R$ 3,00 +. Até quando vamos continuar sofrendo nas mãos do Governo Federal?
Vamos todos demonstrar a nossa insatisfação e indignação com tudo isso, vamos todos aderir ao protesto nacional contra os aumentos abusivos dos combustíveis:

1 - A PARTIR DE HOJE, AMARREM UMA FITA PRETA NOS RETROVISORES DOS CARROS OU ANTENAS ATÉ O DIA 03/05/11;

2 - NO DIA 03/05/11 NINGUÉM DEVERÁ ABASTECER SUES VEÍCULOS EM NENHUM POSTO DE QUALQUER PARTE DO TERRITÓRIO BRASILEIRO;

3 - NO DIA 03/05/11, ÀS 18:15 h, PARE O SEU VEICÚLO AONDE VOCÊ ESTIVER E LIGUE O ALERTA DURANTE 1 MINUTO.

Vamos juntos parar o trânsito brasileiro por um minuto, demonstrando a nossa indignação com a política gananciosa do Governo Federal.

E aproveitando o tema, assita o vídeo abaixo e acesse o site http://www.precojustoja.com.br/ para participar também!


Unidos somos mais fortes! Participe, divulgue em seu blog/site/email e afins.
Até mais.

domingo, 24 de abril de 2011

Páscoa

Todos sabem que na Páscoa os cristãos celebram a Ressurreição de Jesus Cristo depois da sua morte por crucificação. Mas de onde surgiu a ligação com coelhos, ovos e chocolate?
A palavra Páscoa advém, exatamente do nome em hebraico da festa judaica à qual a Páscoa cristã está intimamente ligada, não só pelo sentido simbólico de “passagem”, comum às celebrações pagãs (passagem do inverno para a primavera) e judaicas (da escravatura no Egito para a liberdade na Terra prometida), mas também pela posição da Páscoa no calendário.


A Páscoa cristã celebra a ressurreição de Jesus Cristo. É o dia santo mais importante da religião cristã. Muitos costumes ligados ao período pascal originam-se dos festivais pagãos da primavera. Outros vêm da celebração do Pessach, ou Passover, a Páscoa judaica, que é uma das mais importantes festas do calendário judaico, celebrada por 8 dias e onde é comemorado o êxodo dos israelitas do Egito, da escravidão para a liberdade. Um ritual de passagem, assim como a "passagem" de Cristo, da morte para a vida.
A Bíblia judaica institui a celebração do Pessach em Êxodo 12, 14: Conservareis a memória daquele dia, celebrando-o como uma festa em honra de Adonai: Fareis isto de geração em geração, pois é uma instituição perpétua .


A festa tradicional associa a imagem do coelho, um símbolo de fertilidade, e ovos pintados com cores brilhantes, representando a luz solar, dados como presentes. Para melhor entender o significado da Páscoa cristã atual, é necessário voltar para a Idade Média e lembrar os antigos povos pagãos europeus que, nesta época do ano, homenageavam Ostera, ou Esther – em inglês, Easter quer dizer Páscoa. Ostera (Deméter na mitologia grega e na romana, Ceres) é a deusa da Primavera e das colheitas, que segura um ovo em sua mão e observa um coelho, símbolo da fertilidade, pulando alegremente em redor de seus pés nus. A deusa e o ovo que carrega são símbolos da chegada de uma nova vida.


Na Páscoa, é comum a prática de pintar-se ovos cozidos, decorando-os com desenhos e formas abstratas. Em grande parte dos países ainda é um costume comum, embora que em outros, os ovos tenham sido substítuidos por ovos de chocolate, isso certamente devido a maior possibilidade de aumento do consumismo. No entanto, o costume não é citado na Bíblia. Portanto, este costume é uma alusão a antigos rituais pagãos. Ishtar ou Astarte é a deusa da fertilidade e do renascimento na mitologia anglo-saxã, na mitologia nórdica e mitologia germânica. A primavera, lebres e ovos pintados com runas eram os símbolos da fertilidade e renovação a ela associados. A lebre (e não o coelho) era seu símbolo. Suas sacerdotisas eram ditas capazes de prever o futuro observando as entranhas de uma lebre sacrificada. A lebre de Eostre pode ser vista na Lua cheia e, portanto, era naturalmente associada à Lua e às deusas lunares da fertilidade. De seus cultos pagãos originou-se a Páscoa (Easter, em inglês e Ostern em alemão), que foi absorvida e misturada pelas comemorações judaico-cristãs. Os antigos povos nórdicos comemoravam o festival de Eostre no dia 30 de Março. Eostre ou Ostera (no alemão mais antigo) significa “a Deusa da Aurora”. É uma Deusa anglo-saxã, teutônica, da Primavera, da Ressurreição e do Renascimento. Ela deu nome ao Shabbat Pagão, que celebra o renascimento chamado de Ostara.
 

Pensando pelo lado pagão ou pelo lado cristão, é fato que gostamos de presentear aos nossos queridos com chocolates, talvez pelo fato de querer agradar a quem se gosta. E quem não gosta de ganhar chocolate? Só não esqueçamos o real motivo dessa data.
Para finalizar esse post, deixo abaixo uma mensagem, tenham uma feliz Páscoa. =]

 

quinta-feira, 21 de abril de 2011

Canecas

Pois é, estou aqui apenas para divulgar um site que amei a primeira visita. Se vc é como eu, viciado em canecas *o* vale a pena visitar Canecaria. Eu já encontrei vários sites na internet de vendas de canecas mas por alguma coincidência do destino, descobri esse site hoje.
O motivo de eu estar "fazendo propaganda" dele é devido aos mais variados modelos criativos que encontrei por lá, um mais lindo que o outro. A marca tem lançamentos constantes e parceria com diversos designers que desenvolvem ilustrações exclusivas, além da possibilidade de personalizar uma só sua. Vontade de comprar várias, possibilidade por enquanto, de apenas algumas. Mas para quem gosta ou quer presentear alguém que goste como eu vale a pena dar uma olhada.
A propósito, se você conhece algum lugar em gyn ou algum site de canecas, não hesite em me avisar, comment me, I really appreciate! ^^
Deixo abaixo uma mini galeria para servir de inspiração. Enjoy!































Até mais, bom feriado!